É triste ler um título como esse. Ídolos com influencia nacional e internacional cheios de admiradores, mas que infelizmente tiveram esse triste fim, overdose de drogas ou alcoólica. Pessoas talentosas e com a capacidade de encantar através de seus poemas em forma de música. 

O uso de drogas não faz bem a ninguém, só traz o mal às famílias e muitas vezes enganam-se os que pensam que essas substancias pode ajudar na cura de  depressão, tristezas, solidão, infelicidade ou qualquer outro mal.

Hoje em dia infelizmente está muito fácil consumir drogas, em qualquer lugar se acha um traficante pois a repressão, por parte das autoridades,  ainda é ineficiente.

O governo oferece internação para os dependentes, mas claro que para se livrar desse mal que atinge a sociedade mundial, tem que ter vontade. Porém se o dependente não aceitar o tratamento, a família pode pedir, na justiça, sua internação.

E para que a cura seja completa, é muito importante a participação do estado e  da família incentivando, dando apoio para que o indivíduo possa se inserir novamente na sociedade. 

Que essa letra da musica "Ideologia” do Cazuza não sirva de exemplo para essa juventude que infelizmente  cada dia começa mais cedo no mundo das drogas.

É bom admirarmos esses artistas pelo que fizeram de bom e por aquilo que deixaram, suas belas letras.

Não pense que para ter atitude tem que se motivar usando qualquer tipo de drogas ou até mesmo exagerando na bebida alcoólica. Lembre-se: A ATITUDE já nasce em você, basta motivar-se e acreditar que você consegue, pois você nasceu pra vencer!

Por: José Carlos Junior

O fundo de Apoio à Cultura (FAC) foi implantado  em  1999, pelo governo do Distrito Federal, com  o  objetivo de incentivar os artistas que não tem condições financeiras   para implantar  o seu  projeto.

 Esse  fundo tem por objetivo  proporcionar a todos os  cidadãos apoio financeiro para projeto nas áreas de dança, literatura, artes visuais, artes cênicas, música, cinema, projetos especiais, circo, cultura popular, gestão, entre outros. O acesso aos recursos do FAC se dá por meio da análise de propostas pelo Conselho de Cultura do DF  formado por representantes do governo e da sociedade.  

 O  Auxiliar da biblioteca da Facitec, Veraldo Gomes, afirma que desde os anos 60 trabalha com música e sempre teve grande   dificuldade  de gravar o primeiro CD. “A oportunidade de se inscrever no projeto de apoio a cultura foi o início da realização de um grande sonho”, diz ele.

O compositor, Zezinho bezerra, afirma que “é muito importante se cadastrar nesse projeto para ter um objetivo realizado”, porque nem todo artista tem  recurso para conseguir  realizar  a sua obra.           

De acordo com o  assessor especial do Fundo de Apoio à Cultura, Andre  Luiz  Teixeira Cleber, os artistas necessitam de  incentivo e de apoio da secretaria de cultura, principalmente nas cidades satélites, que são as regiões menos favorecidas do Distrito federais.

Para se cadastrar  junto á secretaria do FAC, o primeiro  passo é se informar sobre o regulamento. Entre no site da secretaria  e  acesse o Fundo de apoio á Cultura. Cada proponente pode  apresentar dois projetos, contudo, somente um poderá  ser  selecionado e  beneficiado.

A partir do momento   em que os artistas se tornam agente de cultura começa a aplicação de recursos do fundo  em conta especial do banco de Brasília- BRB e do órgão central de planejamento e orçamento do Distrito federal.         

Por: Shirlei Rodrigues 

Blog: http://jornalistashirleirodrigues.blogspot.com.br/2013/03/fundo-de-apoio-cultura-de-distrito.html?spref=fb

No dia 23/03 (sábado), ocorreu no Centro de Ensino Especial 01 do Gama, a Audiência Pública sobre a Revitalização do Cine Itapuã, realizada pela Administração Regional da cidade. Revitalização essa que  a população do Gama tanto anseia. O estado de abandono no qual se encontra o Cine  nos trás um sentimento de tristeza muito grande.

Cine Itapuã interditado desde 2008 foi inaugurado em 28 de Março de 1861 pela Empresa Cinematográfica Paulo Sá, em 1986 comprado pelos comerciantes locais e doado para o Governo do Distrito Federal, em 1988 foi reinaugurado passando a ser administrado pelo Cineclube Porta Aberto, porém sua doação foi oficializada em julho de 2012. É o 2ª espaço cultural mais antigo da nossa cidade e o 1º prédio de alvenaria construído no Gama.

Legislação:

De acordo com o PDL – Gama, Lei Complementar Nº 728 de 18 de agosto de 2006:

•      O terreno possui restrição 02 (R2), permitindo o uso misto, atendendo residência, comércio em geral e coletivo, ou institucional.

•       Destinação: Centro Comercial e Diversão;

•      Subsolo 100% da área do lote (optativo);

•      A área do terreno é de 1.530,00m²;

•      A área referente ao Cine Itapuã é de 939,65 m²;

•      O potencial construtivo é equivalente a 2x (duas vezes) a área do terreno, sendo permitido a construção de até 3.060,00m²;

•      Não possui taxa de permeabilidade do solo, conforme Anexo III – Listagem de endereçamento do PDL – Gama.

Algumas propostas para a revitalização do Cine Itapuã:

·         Sala de Projeção;

·         Sala para Oficinas;

·         Salas de Artes Visuais e Plásticas;

·         Salas de Artes Cênicas;

·         Salão para Eventos Culturais;

·         Sala de Multimídia

Sei que o prédio é histórico e algumas pessoas querem que o mesmo passe por uma reforma e que não seja construído pavimentações acima do prédio como apresentado na proposta pelo Sr Edgar, Arquiteto da Administração. Talvez seja melhor que o prédio seja demolido e construído do zero tendo em vista o seu estado atual  e que seja criado um museu do Cine Itapuã contanto a historia do local.

Aguardamos a revitalização do Cine Itapuã  para que toda a população e principalmente o jovem possa vir a usufruir desde espaço que é de suma importância para todos nós.

E você caro leitor o que acha da revitalização do nosso Cine Itapuã?

Por: Henderson Matsuura Sanches

A médica Fernanda de Sousa, que receitou uma superdosagem de adrenalina e com isso causou a morte de uma criança de 1 ano e 7 meses, está de volta ao trabalho.

Esta médica receitou 3,5ml de adrenalina para a criança o que segundo especialista é uma dosagem inconcebível, visto que o ideal seria 0,35ml, ou seja, dez vezes menos que o que foi aplicado.

Eu queria aqui lançar duas perguntas ao promotor Diáulas Ribeiro, que disse que ainda não há elementos suficientes para indicar a causa da morte da pequena Rafaela:

Será que a afirmação de Sérgio Camões, Presidente da Asbai-DF (Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia do Distrito Federal), que a dose de adrenalina aplicada na menina é simplesmente “inconcebível” e que é dez vezes maior do que o ideal não é um elemento suficiente?

Será que a declaração do secretário de saúde do Distrito Federal, Rafael Barbosa de que “houve uma prescrição da dose acima do preconizado que levou, provavelmente, à morte dessa paciente” não ajuda a construir estes elementos?

E por ultimo, será que se Fernanda de Sousa, esta médica que é investigada, não fosse filha de Iran Augusto Gonçalves Cardoso, o presidente do CRM-DF já existiriam elementos suficientes?

Reuber L. Silva

 Manu, a menina que sabia ouvir 

(título original: Momo e o Senhor do Tempo)

A obra é considerada uma fábula da vida urbana que encanta crianças, jovens e adultos. É uma história riquíssima onde uma menina chamada Manu, tem a capacidade de ouvir com atenção o que as pessoas falam.

Ela e seus amigos vivem em uma sociedade sob a influência dos "homens cinzentos", um grupo assustador que cobra da população a economia de tempo. Mas, o que realmente estão querendo economizar? Tempo é vida, e a vida mora nos corações. Quanto mais as pessoas poupam tempo, mais distantes, superficial e gelada (cinzenta) é a vida.  Os homens cinzentos se alimentam exatamente do tempo poupado por cada indivíduo. As crianças são as primeiras a perceber as modificações na comunidade. 

Manu enfrentará muitos perigos provocados pelos homens cinzentos levando apenas uma flor. Esta é uma história inesquecível. Leia e verá.

O autor

Foto do autor tirada do site: http://www.cinemagia.ro

Michael Ende  autor alemão muito conhecido em especial pela - A história sem fim que foi traduzido para mais de 30 idiomas, seu livro de maior sucesso. Cativou milhões de crianças e jovens pelo mundo todo com suas histórias: O ponche dos desejos, Dagoberto Dobradura, A escola de magia e outras histórias, Olá, olê, Beto por quê, Norberto Nucagrossa, O ursinho de pelúcia e os animais etc.

“Este livro é muito legal. Li e soube de jovens que leram ha pouco tempo e também gostaram.

Mando a capa de uma versão mais antiga e da nova versão, que tem o nome original “Momo e o senhor do tempo.”

Beijos,

 Gacy Simas

Membros da comunidade de Software Livre e LibreOffice de Santa Catarina estão se movimentando para a criação do projeto da “Lei ODF”, já aprovada nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

Segue abaixo o projeto de lei para análise. Baixe aqui uma cópia do projeto de Lei.

Leia a materia completa no link:http://www.libreofficeparaleigos.com/lei-odf-em-santa-catarina/

Está matéria acima é muito interessante e recomendo todos a lerem e a baixar o projeto de lei que a comunidade Software Livre de Santa Catarina apresentou para a  Assembleia Legislativa. 

Gostaria de recomendar a comunidade software livre de Brasília à apresentar este projeto  na Câmara Legislativa do Distrito Federal para, quem sabe, o DF venha a ser o quinto Estado à aprovar este projeto de lei. 

Quem sabe se Brasília aprovar a lei e passar a utilizar software livre os "royalties" que vão para fora do país seja investido dentro do Distrito Federal em setores como educação, saúde, segurança e outros de suma importância para toda a sociedade.

Por: Henderson Matsuura Sanches

 

Foi aberto as inscrições para o Festival Latino Americano de Instalação de Software Livre - FLISOL, que acontece todo os anos simultaneamente em diversos estados brasileiros assim como na America Latina e Espanha.

 

O evento é gratuito e aberto a todo o público: curiosos, interessados e amantes do Software Livre. 

 

Inscreva pelo link: http://flisoldf.blog.br/2013/?page_id=21

 

Por: Henderson Matsuura Sanches

Hoje, 10/03/2013 em Santa Maria DF, centenas de pessoas participaram da Caminhada pelo Fim da Violência Contra a Mulher e em memória de Fernanda Graziele assassinada pelo ex-companheiro no interior de um shopping do Distrito Federal. Fernanda era uma menina meiga, carinhosa e muito presente na família, relata sua prima Meire Leão.

“Qualquer ato ou conduta que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública quanto na privada, é considerado violência” Esta é a definição prevista na Convenção Interamericana (também conhecida como “Convenção de Belém do Pará”), de 1994, para prevenir e erradicar a violência contra a mulher. (fonte: Brasil.gov.br).

Violência que só vem crescendo nos últimos anos com a ocorrência de inúmeros casos e o Distrito Federal está no topo desta estatística horrível.

O machismo, o alcoolismo são apontados como os principais fatores do aumento da violência doméstica. A falta de conhecimento da lei também contribui para essa triste realidade, pois, a maioria das mulheres sabe da existência da lei Maria da Penha, mas não conhecem o seu conteúdo.

A dependência financeira e o medo continuam sendo um dos principais motivos para que muitas mulheres não denunciem seus agressores.

Durante a Caminhada, familiares, amigos e moradores gritavam palavras de ordem contra a violência e a favor da valorização da vida pedindo também a ação mais efetiva do poder público para coibir esse tipo de crime e a conscientização das mulheres para que denunciem seus agressores.

A família de Fernanda pede justiça para que esse fato não seja esquecido e para que outras famílias não passem pela mesma dor. Nós nunca pensamos que isso poderia acontecer, mas aconteceu, por isso pedimos às mulheres que tenham coragem e denunciem seus agressores – diz Rideique Ales, irmão de Fernanda.  

Por: Adriano Couto

Sempre tive curiosidade sobre quanto custava para o país nossa famosa festa de Carnaval, quando falo em “custo” me refiro apenas ao montante financeiro investido pelo estado para realizá-la, sem entrar no mérito da imagem passada para o resto do mundo, sem falar nas vidas perdidas, nas doenças contraídas etc. Refiro-me ao custo de financiamento do evento e do prejuízo, por assim dizer, de ter o país sem produzir.

Tomando por base o valor declarado pelas secretárias de cultura de cada estado chegamos ao incrível valor de R$ 257 milhões gastos para o país financiar, de forma direta, o carnaval. Mais não se iluda pensando que gastamos “apenas” este valor com nossa famosa festa. Segundo estudos da Firjan, utilizando como fontes o BACEN, IBGE e IPEADATA o PIB industrial diário do Brasil, ano 2012, é de R$ 4,6 BILHÕES, sendo assim podemos concluir que o custo para o país, no que tange ao PIB industrial/Carnaval é de cerca R$ 11,5 BILHÕES, ou seja, somando estes dois valores chegamos a 0,52% do PIB brasileiro de 2012.

Enquanto países fazem reformas em seus calendários afim de reduzir o número de feriados em dias úteis, a China em 2008 reduziu para nove feriados nacionais e mais recentemente Portugal quatro de seus feriados nacionais, o Brasil não só deixa de produzir como também investe dinheiro público em feriados.

Claro que os defensores do investimento de recursos públicos no carnaval irão apontar o quanto o país também ganha com o carnaval, e eu me anteciparei a estes dados, apresentando outros:

·         Em pesquisa realizada pelo portal UOL, mais de 80% da população é contra o gasto público com o carnaval;

·         Os gastos públicos com o carnaval estão na mira do MP devido aos fortes indícios de participação da máfia do jogo do bicho, entre outras atividades criminosas, no controle da escolas de samba.

·         Completa ausência de prestação de contas por parte das escolas de samba.

Tire suas conclusões, será que o país deve continuar financiando o carnaval enquanto a população sofre em filas em hospitais e que em muitos casos não sobrevivem a esta fila, enquanto no nordeste o sertanejo sofre com a seca, nossas estradas esburacadas dificultam a escoação da produção agrícola, as cidades são assoladas por inundações e consequentes desmoronamentos e centenas de desabrigados, desaparecidos e mortos decorrentes destas enchentes?


Reuber L. Silva